quarta-feira, 15 de setembro de 2010

COMO CRIAR UM BLOG

Esse tutorial foi criado por Ieda Santana, e está disponível no site http://www.slideshare.com.br/

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

STOP MOTION HP

Neste vídeo vocês poderão ver um grande exemplo de trabalho de stop motion para que suas criações sejam ainda melhores. Saibam que são meus melhores alunos do ensino médio.

VIDEO CORRESPONDENCIA SAYONARA PEREIRA

Encontrei o vídeo que se trata da nossa aula de arte é só assistir e tentar encontrar partes que estão integradas no caderno do aluno. Bom divertimento

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

LENDAS PARA TEATRO DE BONECOS 6ª TOPÁZIO (A MELHOR 6ª SÉRIE DA ESCOLA ESLI).

AQUI VOCÊS PODERÃO PESQUISAR E CONHECER UM POUCO SOBRE AS LENDAS DE CADA GRUPO. BOM ESTUDO.
PROF. ROGÉRIO.

LENDA FESTA NO CÉU

Todas as aves estavam alvoroçadas e alegres, preparando-se para o grande acontecimento: uma festa no céu. A bicharada que não voava se mordia de inveja por não poder ir. Festa no céu era um acontecimento, com seus salões dourados, tapetes de nuvem e luz de estrelas. A Tartaruga chegou a tentar voar com umas asas de taquara e couro de onça que amarrou ao casco.

Mas quem foi esperto mesmo foi o Sapo. Dizia a todo mundo que iria à festa e os bichos de penas davam risadas, não acreditando. E ele, muito quietinho, sem dizer a ninguém como pretendia chegar ao céu sem saber voar.

Na última hora, quando as aves se preparavam para partir, o malandro meteu-se dentro da viola do Urubu e viajou de carona, sem que ninguém suspeitasse de nada. Quando as aves viram o Sapo na festa, ficaram admiradas, perguntando como ele tinha conseguido.

Ele só queria saber de comer, beber e ... infelizmente, de dançar. Além de comilão era desajeitado na dança e quebrou uma porção de coisas. Logo, as aves falavam em "despejá-lo" lá de cima. Despeja, não despeja, o Sapo não quis correr o risco e se escondeu até o fim da festa, quando entrou de novo na viola do Urubu. Mas como tinha comido demais ficou pesado e, no meio do caminho de volta, o Urubu descobriu seu passageiro clandestino e disse:

- Desta vez, compadre Sapo, você não escapa. Vou jogá-lo aqui de cima, para você aprender a não ser atrevido.

De nada adiantou implorar, protestar ou chorar. O Sapo despencou numa "queda livre" e veio se esborrachar cá embaixo, numa pedra. O Urubu, chegando logo em seguida, ainda fez gozação:

- Ué, compadre! Já chegou? Veio rápido, hein?!

Claro que não teve resposta, pois havia pedaço de sapo para todo lado.

O Urubu que, afinal, tinha bom coração, voou para casa, pegou agulha e linha e, recolhendo os pedaços do Sapo, costurou-o todo direitinho.

"Acordando", o Sapo saiu aos pulos, sem nem agradecer o favor. Festa no céu, nunca mais!

É por isso que até hoje o sapo tem o corpo achatado e todo remendado.

LENDA ORIGEM DOS DIAMANTES

Um casal de índios vivia, juntamente com sua tribo, à beira de um rio da região Centro-Oeste.
Ele, um guerreiro poderoso e valente, chamava-se Itagibá, que significa "braço forte". Ela, uma jovem e bela moça, tinha o nome de Potira, que quer dizer "flor".
Viviam os dois muito felizes, quando sua tribo foi atacada por outros selvagens da vizinhança. Começou a guerra e Itagibá teve que acompanhar os outros guerreiros que iam lutar contra o inimigo.
Quando se despediram, Potira não deixou cair uma só lágrima, mas seguiu, com o olhar muito triste, o marido que se afastava em sua canoa que descia o rio.
Todos os dias, Potira, com muita saudade, ia para a margem do rio, esperar o esposo.
Passou-se muito tempo. Quando os guerreiros da tribo regressaram à sua taba, Itagibá não estava entre eles. Potira soube, então, que seu marido morreu lutando bravamente.
Ao receber essa notícia, a jovem índia chorou muito. E passou o resto da vida a chorar.
Tupã, o deus dos indíos, ficou com dó e transformou as lágrimas de Potira em diamantes, que se misturaram com a areia do rio.
É por isso, dizem, que os diamantes são encontrados entre os cascalhos e areias do rio. Os diamantes são as lágrimas de saudade e de amor da índia Potira.

LENDA DO GUARANÁ

O guaraná é um fruto da Amazônia usado para fazer uma soda ou refrigerante de sabor doce e agradável. É uma bebida bastante popular na Amazônia. A origem deste fruto é explicada na seguinte lenda.
A Lenda
Um casal de índios pertencente a tribo Maués, vivia junto por muitos anos sem ter filhos mas desejava muito ser pais. Um dia eles pediram a Tupã para dar a eles uma criança para completar aquela felicidade. Tupã, o rei dos deuses, sabendo que o casal era cheio de bondade, lhes atendeu o desejo trazendo a eles um lindo menino.
O tempo passou rapidamente e o menino cresceu bonito, generoso e bom. No entanto, Jurupari, o deus da escuridão, sentia uma extrema inveja do menino e da paz e felicidade que ele transmitia, e decidiu ceifar aquela vida em flor.
Um dia, o menino foi coletar frutos na floresta e Jurupari se aproveitou da ocasião para lançar sua vingança. Ele se transformou em uma serpente venenosa e mordeu o menino, matando-o instantaneamente.
A triste notícia se espalhou rapidamente. Neste momento, trovões ecoaram e fortes relâmpagos caíram pela aldeia. A mãe, que chorava em desespero, entendeu que os trovões eram uma mensagem de Tupã, dizendo que ela deveria plantar os olhos da criança e que deles uma nova planta cresceria dando saborosos frutos.

LENDA DO BOTO COR DE ROSA

O que diz a lenda
De acordo com a lenda, um boto cor-de-rosa sai dos rios nas noites de festa junina. Com um poder especial, consegue se transformar num lindo jovem vestido com roupa social branca. Ele usa um chapéu branco para encobrir o rosto e disfarçar o nariz grande. Com seu jeito galanteador e falante, o boto aproxima-se das jovens desacompanhadas, seduzindo-as. Logo após, consegue convencer as mulheres para um passeio no fundo do rio, local onde costuma engravidá-las. Na manhã seguinte volta a se transformar no boto.

Cultura popular:
- Na cultura popular, a lenda do boto era usada para justificar a ocorrência de uma gravidez fora do casamento.
- Ainda nos dias atuais, principalmente na região amazônica, costuma-se dizer que uma criança é filha do boto, quando não se sabe quem é o pai.
No cinema
- A lenda do boto foi transformada num filme em 1987. Com o título de Ele, o boto, o filme tem no elenco Carlos Alberto Riccelli, Cássia Kiss e Ney Latorraca. A direção é de Walter Lima Junior.

LENDA DO SACI PERÊRÊ

Quem é o saci


O Saci-Pererê é um dos personagens mais conhecidos do folclore brasileiro. Possuí até um dia em sua homenagem: 31 de outubro. Provavelmente, surgiu entre povos indígenas da região Sul do Brasil, ainda durante o período colonial (possivelmente no final do século XVIII). Nesta época, era representado por um menino indígena de cor morena e com um rabo, que vivia aprontando travessuras na floresta.


Porém, ao migrar para o norte do país, o mito e o personagem sofreram modificações ao receberem influências da cultura africana. O Saci transformou-se num jovem negro com apenas uma perna, pois, de acordo com o mito, havia perdido a outra numa luta de capoeira. Passou a ser representado usando um gorro vermelho e um cachimbo, típico da cultura africana. Até os dias atuais ele é representado desta forma.


O comportamento é a marca registrada deste personagem folclórico. Muito divertido e brincalhão, o saci passa todo tempo aprontando travessuras na matas e nas casas. Assusta viajantes, esconde objetos domésticos, emite ruídos, assusta cavalos e bois no pasto etc. Apesar das brincadeiras, não pratica atitudes com o objetivo de prejudicar alguém ou fazer o mal.


Diz o mito que ele se desloca dentro de redemoinhos de vento, e para capturá-lo é necessário jogar uma peneira sobre ele. Após o feito, deve-se tirar o gorro e prender o saci dentro de uma garrafa. Somente desta forma ele irá obedecer seu “proprietário”.


Mas, de acordo com o mito, o saci não é voltado apenas para brincadeiras. Ele é um importante conhecedor das ervas da floresta, da fabricação de chás e medicamentos feitos com plantas. Ele controla e guarda os segredos e todos estes conhecimentos. Aqueles que penetram nas florestas em busca destas ervas, devem, de acordo com a mitologia, pedir sua autorização. Caso contrário, se transformará em mais uma vítima de suas travessuras.


A crença neste personagem ainda é muito forte na região interior do Brasil. Em volta das fogueiras, os mais velhos contam suas experiências com o saci aos mais novos. Através da cultura oral, o mito vai se perpetuando. Porém, o personagem chegou aos grandes centros urbanos através da literatura, da televisão e das histórias em quadrinhos.


Quem primeiro retratou o personagem, de forma brilhante na literatura infantil, foi o escritor Monteiro Lobato. Nas histórias do Sítio do Pica-Pau Amarelo, o saci aparece constantemente. Ele vive aprontando com os personagens do sítio. A lenda se espalhou por todo o Brasil quando as histórias de Monteiro Lobato ganharam as telas da televisão, transformando-se em seriado, transmitido nas décadas de 1970-80. O saci também aparece em várias momentos das histórias em quadrinhos do personagem Chico Bento, de Maurício de Souza.


Dia do Saci


Com o objetivo de diminuir a importância da comemoração do Halloween no Brasil, foi criado em caráter nacional, em 2005, o Dia do Saci ( 31 de outubro). Uma forma de valorizar mais o folclore nacional, diminuindo a influência do cultura norte-americana em nosso país.

LENDA DO LOBISOMEM

A lenda do lobisomem tem, provavelmente, origem na Europa do século XVI, embora traços desta lenda apareçam em alguns mitos da Grécia Antiga. Do continente europeu, espalhou-se por várias regiões do mundo. Chegou ao Brasil através dos portugueses que colonizaram nosso país, a partir do século XVI. Este personagem possui um corpo misturando traços de ser humano e lobo.
De acordo com a lenda, um homem foi mordido por um lobo em noite de lua cheia. A partir deste momento, passou a transforma-se em lobisomem em todas as noites em que a Lua apresenta-se nesta fase. Caso o lobisomem morda outra pessoa, a vítima passará pelo mesmo feitiço.
A lenda no Brasil
No Brasil (principalmente no sertão), a lenda ganhou várias versões. Em alguns locais dizem que o sétimo filho homem de uma sucessão de filhos do mesmo sexo, pode transforma-se em lobisomem. Em outras regiões dizem que se uma mãe tiver seis filhas mulheres e o sétimo for homem, este se transformará em lobisomem. Existem também versões que falam que, se um filho não for batizado poderá se transformar em lobisomem na fase adulta.
Conta a lenda que a transformação ocorre em noite de Lua cheia em uma encruzilhada. O monstro passa a atacar animais e pessoas para se alimentar de sangue. Volta a forma humana somente com o raiar do Sol.
Curiosidade:

- De acordo com a lenda, um lobisomem só morre se for atingido por uma bala ou outro objeto feito de prata.
A lenda do boto tem sua origem na região amazônica (Norte do Brasil). Ainda hoje é muito popular na região e faz parte do folclore amazônico e brasileiro.

terça-feira, 20 de julho de 2010

A ruptura na tradição do teatro

O teatro desde a sua criação traz consigo uma forma bastante singular de transmitir sentimento. Com a chegada principalmente da tecnologia, isso se tornou mais forte, e muito mais interativo, fazendo com que se tornasse possível que houvesse mais interatividade entre o público e a obra, como também mais flexibilidade dos artistas mostrarem seu espetáculo.
Otávio Donasci mostra em suas videocriaturas, que se tratam de pessoas com parte tecnológica uma outra forma de se fazer arte e teatro como iremos conferir no vídeo abaixo.

Aula de arte 7ª série Artes visuais

Arte tecnológica.
Como estudamos, há obras de arte que se utilizam dos mais diferentes suportes, assim podemos criar uma obra de arte utilizando como suporte a plataforma da web 2.0.
Abaixo entraremos em um espaço onde teremos a possibilidade de experimentar e nos tornar também co-criadores da obra.



clique no link acima para iniciarmos nossa aula.

domingo, 13 de junho de 2010

ATIVIDADE EXTRA PARA OS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO

SEGUE ABAIXO O LINK PARA A ATIVIDADE EXTRA.
LEMBRE-SE DE QUE VOCÊS PODERÃO UTILIZAR TODA A WEB PARA RESPONDER AS QUESTÕES. POR ISSO PESQUISEM!!!!!!!!!!!!!!!!!


http://spreadsheets.google.com/viewform?formkey=dDNMaEdHTkxROFlZTWx3cGlmQXlZckE6MQ

Texto complementar 1ºano do ensino médio

Bossa nova – Movimento musical brasileiro que surge no final dos anos 1950, com a música de Tom Jobim, as letras de Vinícius de Moraes e o violão e a voz de João Gilberto. Inicialmente parecia apenas um novo jeito de cantar ou de tocar o samba de forma estilizada, restrito a zona sul do Rio de Janeiro. Anos depois, reconhece-se na bossa nova uma renovação sem volta da música brasileira, caracterizada pela complexidade harmônica e rítmica. Do Beco das Garrafas (um bar no Rio de Janeiro) chegou às faculdades de todo o país e, depois, ao rádio, ao disco e à televisão. O caráter universal que a música popular brasileira adquiriu com a bossa nova estabeleceu uma nova fase na qual, em lugar do antigo isolamento que lhe bastava nos limites da nação brasileira, torna-se cada vez mais universal. A bossa nova transformou as matérias-primas fruto das influencias culturais européias do Brasil Colônia, indígena e africanas em produto de exportação de alta qualidade. A música brasileira, que até então disputava o mercado internacional como latin american rhythm, passa a ser bossa nova. É o mais conhecido movimento musical brasileiro em todo o mundo, comparado ao jazz, ambos marcados pela influência moderna do impressionismo europeu.

Clown – Termo usado para designar o palhaço teatral, que usa as linguagens verbal e não-verbal para expressar o cômico. Os termos clown e palhaço têm origens diferentes, mas, na linguagem do espetáculo, as duas palavras confluem em essências cômicas, à criança interior que, no espetáculo, se torna arte.

Cômico – Não se limita ao gênero da comédia, mas abarca toda a capacidade humana de apreensão de aspectos insólitos e ridículos da realidade física e social ao gosto do homem pelo jogo e pelo riso. Nessa direção, compreende vários aspectos, como humor (ação intencional de provocar o riso), a ironia (intenção de dizer o que se pensa dizendo exatamente o oposto) e a sátira (ridicularização de um tema ou situação com objetivo social, político ou moral)

Frevo – Termo popular do início do século XX, originário da transformação do verbo ferver, no sentido de festa animada, quente. Há vários tipos de frevo, como frevo-de-rua, frevo-canção, frevo de bloco, entre outros. Como gênero musical tipicamente pernambucano, mistura dois ritmos (marcha dobrada e maxixe) e, na década de 1930, assumiu características mais próximas às que apresenta hoje, como o fato de definir letra (frevo-canção), antes inexistente. Já a dança surge dos movimentos dos capoeiristas que iam à frente dos blocos no carnaval de Recife, em disputa com blocos rivais. Os passos (hoje, mais de 120 catalogados), portanto, nascem da capoeira dançada no ritmo do frevo.

Grafite, graffiti – (do italiano graffiti, plural de graffito, inscrição ou desenho de épocas antigas, toscamente riscado com objetos pontiagudos ou carvão em rochas e paredes) – inscrições ou desenhos feitos em muros ou lugares públicos, também tidos como arte urbana. Desde a década de 1980, é considerado linguagem artística, tendo a cidade e principalmente, seus muros, como principais suportes. Entre os temas abordados, geralmente estão a crítica social e cenas bem-humoradas.

Jongo – Dança de origem africana, ancestral do samba, que envolve canto e percussão de tambores, também caracterizados pela reverência aos antepassados. Na realização do jongo, forma-se uma roda de dançarinos. No centro, um solista (jongueiro) entoa os cantos, respondidos em coro pelos demais participantes. Também é conhecido como tambu, tambor, e caxambu, entre as comunidades afro-brasileiras que o praticam. O jongo é fruto da herança cultural dos negros do Reino do Congo, que vieram escravizados para o Brasil para trabalhar nas fazendas de café e de cana-de-açúcar do Vale do Rio Paraíba (região sudeste). No Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o jongo do sudeste é registrado como patrimônio cultural imaterial desde 15/12/2005 no livro de registro das formas de expressão.

Samba de roda – Expressão musical, coreográfica, poética e festiva das mais importantes e significativas da cultura brasileira, que teve influência de diferentes ritmos tribais africanos, em especial o semba, de Angola. É executado com instrumentos de percussão e corda, como pandeiro, atabaque, berimbau, viola e chocalho, acompanhado por canto, palmas e dança, relacionado a capoeira. Exerceu influencia no samba carioca e até hoje é uma das referencias do samba nacional. No Iphan, o samba de roda do recôncavo baiano é registrado como patrimônio cultural imaterial desde 05/10/2004 no livro de registro das formas de expressão.

Tambor de crioula – Dança afro-brasileira praticada especialmente no Maranhão. Caracteriza-se por um círculo em que dançarinos se revezam individualmente no centro da roda. Sua coreografia tem como característica marcante a umbigada. O ritmo que embala esta dança é produzido por tambores afunilados de diferentes tamanhos, pendurados à cintura dos tocadores ou apoiados no chão, e pela matraca (instrumento de percussão feito de madeira e uma argola que se move rapidamente em torno de um eixo, provocando o som). O canto aborda o trabalho, a devoção, o amor, etc. É principalmente uma dança de divertimento, mas também é usada em festividades religiosas em homenagem a São Benedito, padroeiro dos negros do Maranhão.

ATENÇAO, O TRABALHO EXTRA ESTARÁ DISPONÍVEL SOMENTE NA SEGUNDA FEIRA A NOITE.
ABRAÇOS
ADORO TODOS VOCÊS.

domingo, 6 de junho de 2010

Assuntos discutidos em sala

Cenografia – Processo de criação e construção do acontecimento teatral no seu aspecto espacial e da imagem cênica. Em sua linguagem artístico-estética, utiliza-se de elementos como cor, luz, forma, linha e volume para solucionar esteticamente as necessidades poéticas apresentadas pelo espetáculo. Hoje, projetos cenográficos são expandidos para além da cena teatral, podendo ser encontrados em exposições, ambientes, lugares para as mídias e eventos artístico-estéticos.

Figurino – Vestimenta utilizada pelos atores para a caracterização de seus personagens de acordo com sua natureza e que identifica, geralmente, a época e o local da ação. Assim como na vida real, o vestuário, no teatro, tem a função de reproduzir várias formas de diferentes culturas. Ao identificar o seu procedimento, identificam-se o sexo, a idade, a classe social, a profissão, a nacionalidade ou a religião do personagem. Ao mesmo tempo, o figurino é um símbolo que representa atmosfera, época histórica, região, estação do ano, hora do dia, entre outras situações. Igualmente, o figurino associa, identifica e equipara outros sistemas culturais.

Música atonal – Sua estrutura básica é evitar tonalidade ou modo, usando livremente as doze notas da escala cromática: dó – dó# - ré – ré# - mi – fá – fá# - sol – sol# - lá – lá# - si. Foi muito utilizada pelos compositores expressionistas.

Música modal – A música modal é estruturada nos modos gregos. Originalmente, pode ter apenas dois ou três acordes que permitem uma maior facilidade de improvisação muito diferente da música tonal, que dispõe progressões harmônicas complexas e exige complicados cálculos rápidos durante o improviso, onde problemas básicos do pensamento melódico pedem o uso inteligente de escalas e a substituição de acordes. Já a aplicação jazzística dos conceitos da modalidade permite a criação de resultados sofisticados e inusitados, como os conseguidos pelo músico Miles Davis, no disco King of blue, na balada Blue in green, em que há muitos movimentos harmônicos em acordes complexos.

Música serial – Seu princípio nasce após o abandono do sistema da música tonal, quando o compositor Schöenberg sentiu necessidade de criar um novo sistema para organizar a criação no sistema atonal. A forma encontrada é chamada de serialismo ou dodecafonismo, onde o compositor ordena a priori todas as doze notas da escala cromática e então, segue a seqüência das notas conforme ordenada com base para sua composição. Nenhuma nota pode aparecer fora desta ordem predeterminada, mesmo que as doze notas tenham igual importância, embora qualquer uma das notas da série possa ser repetida ou usada em oitavas diferentes.

sábado, 8 de maio de 2010

DIA DAS MÃES (A TODAS AS MÃES DOS ALUNOS DA ESCOLA ESLI)




A VOCÊ MÃE...




Mãe de sangue, mãe de coração,


Mãe que esperou, cuidou e que cuida...


Que muitas vezes na dor, mas com amor, venceu dias difíceis...


Dias aliviados com sorriso ou um abraço do seu


pequeno, da sua pequena.




Quantas vezes deixou de dormir, comer ou até sorrir...


Quantas vezes sentiu medo do amanhã?


Incertezas do talvez...


Medo de não conseguir...




Você mulher, tem consigo a força divina


O amor que supera


O sorriso que contagia


É tão especial, é tão capaz...




Momentos são únicos, e que passam...


Não permita perder momentos de mãe,


Porque ser mãe é educar, brincar, cuidar, ouvir,


ensinar, aprender, elogiar, observar, sorrir, chorar,


É simplismente curtir estar junto...


Ser mãe é amar, é ser amor!




A você que é nossa mãe especial,


E que imenso valor tem...


Desejamos um FELIZ DIA DAS MÃES!


DE TODA A EQUIPE ESLI GARCIA DINIZ.

domingo, 7 de março de 2010

Tutorial PowerPoint

Aqui estão reunidas algumas dicas de como utilizar o power point, qualquer dúvida me procure que estarei a disposição para esclarecer. Esse tutorial é de Marise Brandão.

Tutorial Movie Maker

Aqui meus alunos vocês poderão aprender como criar um vídeo utilizando o movie maker da windows. Bom divertimento. É uma apresentação deixada por Georgia Stella que eu achei muito interessante compartilhar com todos vocês.

Tutorial para photo story 3

Meus queridos alunos, segue abaixo um link onde vocês poderão ver como funciona esse programa. qualquer dúvida estarei a disposição para esclarecer. Abraços.

http://www.an2.com.br/tutoriais/criando-apresentacao-de-fotos-usando-o-photo-story.asp

Aqui vocês poderão baixar o programa photo story 3

http://www.baixaki.com.br/download/microsoft-photo-story.htm

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

DESENHO GEOMÉTRICO



Diferenças e semelhanças entre o losango e o quadrado

Primeiramente devemos ter como base que ambas as figuras planas são quadriláteras, isto quer dizer que as duas figuras possuem quatro lados. Porém não podemos esquecer que cada figura plana, seja ela quadrilátera ou não, possuem particularidades diferentes. Assim, a classificação das figuras planas se inicia pela quantidade de lados que ela possui, como por exemplo, três lados (triangulo), quatro lados (quadrilátero), cinco lados (pentágono), entre outros.
Retornando aos quadriláteros, o quadrado, que é uma figura conhecida, desde a nossa infância, além de ter quatro lados, eles tem por obrigação ser também do mesmo tamanho, e o losango, por sua vez, também possui os mesmos quatro lados, e estes são também do mesmo tamanho. Outro aspecto do quadrado é possuir quatro ângulos retos, isto é, ângulos de 90°, e o losango, por sua vez, possui dois ângulos obtusos, isto é, maior que 90° e dois ângulos agudos, menores que 90°.
Com essa última característica já podemos diferenciar um losango de um quadrado, porém não ficamos apenas com essa diferença, pois sabemos ainda que um quadrado possui a mesma medida em suas diagonais, e o losango por sua vez possui diagonais perpendiculares de medidas diferentes.
Outra diferença entre essas duas figuras é que o quadrado possui quatro eixos de simetria, ao passo que o losango possui apenas dois eixos.
Outra semelhança pode ser notada se observada que seus lados opostos tem o mesmo tamanho, também podemos destacar que os ângulos opostos são congruentes, isto é, tem a mesma medida, assim, se observada a medida dos ângulos da qualquer diagonal de uma figura ou de outra tem-se o mesmo valor, também podemos dividir em suas diagonais a figura e teremos dois triângulos semelhantes, dois ângulos consecutivos dessas figuras são suplementares, assim, se somarmos esses ângulos teremos sempre como resultado 180°.
Assim podemos observar que as duas figuras possuem muitas semelhanças, mas também muitas diferenças que facilitam bastante na hora de classificar e diferencias tais figuras.